Nos próximos anos, o empresariado brasileiro enfrentará um desafio significativo: adaptar-se às mudanças profundas que ocorrerão com a chegada da Reforma Tributária. Prevista para entrar em vigor a partir de 2026, essa reforma promete transformar radicalmente o sistema de tributação sobre o consumo, exigindo que as empresas se preparem com antecedência para minimizar impactos e aproveitar as oportunidades.
A robotização de processos fiscais tem se tornado uma tendência crescente no ambiente corporativo, oferecendo inúmeras vantagens, como maior eficiência, redução de erros e compliance mais robusto. Contudo, para que a implementação seja bem-sucedida, é crucial adotar uma abordagem estratégica e bem planejada. Aqui está um guia detalhado sobre como iniciar o processo de robotização fiscal em sua empresa.
O que é a ECF?
A Escrituração Contábil Fiscal (ECF) é um dos principais instrumentos de fiscalização e controle tributário no Brasil. Instituída pela Receita Federal, a ECF faz parte do Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) e substitui a Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ). A ECF deve ser apresentada anualmente pelas pessoas jurídicas, abrangendo todos os dados contábeis e fiscais necessários para a apuração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica (IRPJ) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).
Mais de 26,5 mil empresas tiveram suas inscrições estaduais canceladas apenas no primeiro semestre de 2024, segundo dados da Receita Estadual do Paraná.
O número é quase três vezes maior do que o registrado no mesmo período do ano anterior, quando houve 9.669 cancelamentos.
Esse aumento de 174% de um ano para o outro chama a atenção e serve como sinal de alerta para que o contribuinte fique atento às suas obrigações com o fisco estadual, principalmente na entrega de documentos e na atualização de seus dados com a Receita Estadual.
A gestão de tempo é um fator crucial na transição do escritório contábil tradicional para uma empresa contábil moderna. Ela não só otimiza a produtividade, mas também permite dedicar mais tempo ao cliente, escalando seu negócio de contabilidade de forma eficiente. Nos dias de hoje, a função do contador vai além de apenas orientar sobre
Garantir registros precisos de notas fiscais é crucial para a integridade operacional e financeira de qualquer empresa. Estes registros não são apenas a documentação das transações comerciais, mas também a base para decisões gerenciais e fiscais importantes.
A precisão nas notas fiscais assegura a conformidade com as regulamentações tributárias, prevenindo penalidades, multas e litígios. Erros ou omissões nos registros fiscais podem resultar em consequências financeiras significativas e prejudicar a reputação da empresa no mercado.
Adotar um software contábil adequado é essencial para aumentar a agilidade dos processos, garantir a segurança dos dados e melhorar a eficiência do trabalho, resultando em menos erros e maior satisfação dos clientes. No entanto, com tantas opções no mercado, é crucial fazer uma escolha informada. Para isso, é recomendável avaliar opiniões de outros usuários,
No universo contábil e fiscal, a eficiência é crucial para o sucesso das operações de uma empresa. Entre as diversas tarefas que compõem o dia a dia de um departamento contábil, algumas se destacam pelo tempo e esforço que demandam. Vamos explorar essas rotinas em detalhe, entendendo por que são tão exigentes e como a automação pode transformar essa realidade.
O conceito de Split Payment introduz um novo mecanismo eletrônico que visa automatizar a arrecadação de tributos através de transações financeiras, como cartões, Pix e TEDs. Este sistema permitirá a troca de informações entre contribuintes em cada etapa da cadeia produtiva e o sistema comum da Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS) e Imposto sobre Bens e Serviços (IBS).
A partir de janeiro de 2025, novas regras permitirão a dedução de perdas de créditos financeiros no cálculo do lucro real e da CSLL, além de novas diretrizes para Juros sobre o Capital Próprio (JCP).
A Receita Federal do Brasil divulgou na segunda-feira (22/07) a Instrução Normativa RFB nº 2.201, datada de 15 de julho de 2024, introduzindo mudanças significativas no tratamento das perdas incorridas por instituições financeiras ao receber créditos. Essa normativa, que entra em vigor em 1º de janeiro de 2025, permite que tais perdas, desde que atendam aos requisitos estabelecidos, sejam deduzidas no cálculo do lucro real e da base de cálculo da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL).